A Coordenadora da Proteção Social Especial, Simone Macedo, explica que “o planejamento foi elaborado visando identificar pessoas que estejam com seus direitos ameaçados ou violados e apresentar os serviços disponíveis no município, construindo o processo de saída das ruas”.
Até o momento, 20 pessoas participaram da abordagem e entrevistas, sendo encaminhadas para serviços socioassistencias e também para os serviços de saúde. “Nos chamou atenção o indicador social que demonstra que a maioria dos usuários entrevistados, relataram ter desistido dos estudos quando criança, para fazer atividades laborais com intuito de ajudar na renda familiar”, destacou Simone.
O trabalho acontece de forma continuada e programada e busca identificar situações de risco pessoal e social como trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, uso abusivo de drogas, entre outros.